NoNada
Divino recanto singular
Pasma o olhar urbano
Em momentos de suspensão
Etérea, inacessível ao tempo.
Os peixes virginais dançam
O remanso de dinâmica inimitável.
Tudo tão próximo do imaculado,
Do sentir embasbacado.
Ressurgem sentimentos e emoções
A pulsar a alma
Em seu ritmo natural
Em seu reconhecimento
Do que é intrínseco e inalienável.
A ressonância alma-lugar é perigosa
Ao viciar o ser em sua essência,
No mero reconhecer-se belo.
Mas é tudo para quem a conhece...
O resto é fugaz a menos
Que permita o vislumbre interativo.
O problema é que tudo o dispõe:
Basta um livre ser,
Sem repartir pensar e sentir,
Brotando do tudo nonada em ser.
Parque Estadual Lagoa Azul/ Nobres – MT
Biu
04-02-2007
Divino recanto singular
Pasma o olhar urbano
Em momentos de suspensão
Etérea, inacessível ao tempo.
Os peixes virginais dançam
O remanso de dinâmica inimitável.
Tudo tão próximo do imaculado,
Do sentir embasbacado.
Ressurgem sentimentos e emoções
A pulsar a alma
Em seu ritmo natural
Em seu reconhecimento
Do que é intrínseco e inalienável.
A ressonância alma-lugar é perigosa
Ao viciar o ser em sua essência,
No mero reconhecer-se belo.
Mas é tudo para quem a conhece...
O resto é fugaz a menos
Que permita o vislumbre interativo.
O problema é que tudo o dispõe:
Basta um livre ser,
Sem repartir pensar e sentir,
Brotando do tudo nonada em ser.
Parque Estadual Lagoa Azul/ Nobres – MT
Biu
04-02-2007