O ato destituído é a palma da mão estendida
sobre rosas mortas e sobre túmulos pouco importantes.
Mas tem-se sempre dentro das flores a primazia
do retorno, do efemero e do belo...
Sempre é tempo de reconstruir seu jardim
Simetría com o sol e as arvores,
com a vida e os tais atos que nada nos ajudam a viver
mais
Sempre é tempo de usufruir da beleza inequívoca
da tentativa, do erro e do zêlo...
Há algo que empurra nosso corpo abaixo, que destitui
abaixo
e nunca teremos tempo de chorar no antitempo das
escolhas.
Porque os homens ocos são os mesmos e escolheremos
como construí-los do tempo
Big-Crush da nossa espiritualidade.
zé
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